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O peixinho de Zé Roberto | Daniel Castellano, enviado especial/ Gazeta do Povo
O peixinho de Zé Roberto| Foto: Daniel Castellano, enviado especial/ Gazeta do Povo

O técnico José Roberto Guimarães está com um arranhão no braço esquerdo, resultado dos peixinhos que deu na quadra após a vitória sobre a Rússia nas quartas de final do vôlei feminino. O técnico ficou tão contente com a vitória, em que o Brasil salvou seis match points no último set, que se jogou na quadra para comemorar. "Se fosse só esse machucado no braço estava tudo certo. O duro é que estou com uma dor nas costelas danada daqueles pulo", disse, ontem, o treinador.

Sem fotos

Zé Roberto diz adorar Londres, mas não teve tempo de sair do quarto durante a Olimpíada. A dois dias do fim dos Jogos, o técnico da seleção feminina diz ter ficado tanto tempo no quarto estudando os adversários e tentando resolver os maus resultados da primeira fase que nem sequer foi conhecer a Vila Olímpica. "Não tenho nem foto da Vila. Vou ter de pedir para alguém, porque, pelo jeito, não vou conhecê-la", lamenta o treinador

Passeio no cemitério 1

O torcedor que vai assistir aos jogos de vôlei em Londres pode fazer um passeio, no mínimo, diferente. A alguns metros da entrada da Arena Earls Court está o Cemitério de Brompton, um dos mais antigos da capital inglesa, fundado em 1840. O cemitério, que mesmo com o mato crescendo sobre boa parte dos mausoléus, é ponto de encontro no bairro, onde moradores costumam ler nos bancos, correr, andar de bicicleta ou patins, levar as crianças para passear e até jogar peteca.

Passeio no cemitério 2

A relação dos moradores do bairro com o local é tão forte, que existe até um site (www.brompton-cemetery.org), criado pela Associação dos Amigos do Cemitério de Brompton, para divulgar a história do local e eventos que acontecem lá. No próximo encontro, dia 16, haverá uma exposição sobre a morte no período medieval. Entre os famosos enterrados lá, está o jornalista Bernard Leivin, um dos mais famosos da Grã-Bretanha, morto em agosto de 2004.

5 coisas sobre...

• Coadjuvantes ilustres

5 - Jamaica abaixo de 10s: Usain Bolt venceu suas duas provas individuais em Londres, mas sempre teve o também jamaicano Yohan Blake como segundo colocado.

4 - Quase beliscando: Cesar Cielo é o principal brasileiro nos 50 metros livre na natação. Porém, Bruno Fratus correu por fora e quase arrancou o bronze do brasileiro.

3 - Mamute: Emanuel é o mais experiente da dupla com Alison. Mas o Mamute é um coadjuvante só na fama, com bloqueios e lances de força incrível.

2 - Morgan: Abby Wanbach e Hope Solo são as principais jogadoras dos Estados Unidos, mas Alex Morgan, assim como a goleira, corresponde fora de campo.

1 - Roubou a cena: Diego Hypólito era o mais cotado da equipe masculina de ginástica do Brasil. Mas o escudeiro Arthur Zanetti, menos conhecido, foi que pegou ouro nas argolas.

Tema musical do dia

The WhoMy Generation(My Generation, 1965)

Na semifinal de hoje, diante dos rivais italianos, a seleção brasileira de vôlei pode provar que ninguém a coloca para baixo. Ainda com Giba, Ricardinho, Serginho e Dante, trata-se, mesmo, da melhor geração da história do esporte.

Acompanhe o quê acontece em Londres no Blog direto de Londres e na página das Olimpíadas.

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