Estátua ao lado de marcas de estilhaços na Igreja de São Sebastião, em Negombo, em 22 de abril de 2019, um dia após o prédio ter sido atingido como parte de uma série de explosões de bombas contra igrejas e hotéis de luxo no Sri Lanka. (Foto de ISHARA S. KODIKARA / AFP)| Foto: AFP

No último domingo, 21, terroristas muçulmanos realizaram ataques no Sri Lanka que deixaram centenas de mortos e mais de 500 feridos. Os ataques foram executados por um grupo terrorista pouco conhecido, chamado Organização Nacional Monoteísta, sob orientação do Estado Islâmico.

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Igrejas cristãs e hotéis foram os principais alvos dos terroristas, compostos, depois viemos a saber de pessoas de classe média alta e educados em centros como Inglaterra e Austrália. Mohamed Ibrahim, rico empresário local, foi preso por ligação com os ataques. Dois de seus filhos estavam entre os homens-bomba.

Mesmo com os ataques sendo direcionados a cristãos que estavam comemorando a páscoa em suas igrejas, personalidades políticas de relevo do cenário mundial, sempre muito rápidas em apontar os muçulmanos como oprimidos, preferiram omitir a palavra “cristãos” quando lamentaram os atentados. Foi o caso de Hillary Clinton, candidata nas últimas eleições americanas, e Barack Obama, presidente dos Estados Unidos por dois mandatos. Chama a atenção o fato de ambos serem do partido democrata, que tem se radicalizado cada vez mais, caminhando celeremente à esquerda e até flertando abertamente com o socialismo.

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Por que existe uma parcela da elite bem-pensante que se recusa a ver os cristãos como oprimidos e ao mesmo tempo se recusa a ver os atrasos do Islã atual?

Os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza e Gustavo Nogy, além do professor de sagrada escritura e teologia bíblica Mateus de Castro, autor do curso "Como Ler a Bíblia: a Teologia da Aliança" e do livro digital "Meditações Bíblicas sobre o Santo Rosário", comentam o assunto.

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