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A General Motors e a indústria química alemã Basf reabriram suas instalações no Egito neste domingo (18), enquanto a Electrolux decidiu manter as suas fábricas fechadas até a situação se estabilizar no país.

A Electrolux, segunda maior empresa de eletrodomésticos do mundo e com cerca de sete mil empregados no Egito, havia interrompido a sua produção no país na quarta-feira, inicialmente por cinco dias.

A companhia sueca, que tem pontos de produção nos arredores de Cairo, informou em comunicado que continuará avaliando os desdobramentos da situação no Egito. "As operações serão retomadas assim que a segurança se estabilizar", informou a empresa.

Conflito

Mais de 700 pessoas morreram, a maioria simpatizantes do ex-presidente Mohamed Mursi, em quatro dias de violência no Egito, quando o governo atual decidiu reprimir as manifestações favoráveis ao ex-mandatário.

O Grupo Al Futtaim informou neste domingo que os trabalhos num desenvolvimento imobiliário de três milhões de metros quadrados, a uma hora de carro das áreas mais afetadas pela violência no Egito, foram suspensos na quarta-feira.

"Os empregados foram orientados a ficar em casa. Vamos reavaliar a situação diariamente para garantir a segurança de todos", declarou um porta-voz do conglomerado dos Emirados Árabes.

Reabertura

Outras empresas internacionais anunciaram que estavam abertas novamente, com o seu pessoal de segurança monitorando de perto dos eventos.

A General Motors afirmou que decidiu reabrir a sua fábrica a 32 quilômetros de Cairo e o seu escritório na capital e que vai monitorar a situação cuidadosamente.

A Basf também anunciou a reabertura dos seus escritórios e fábrica. A varejista Metro AG também reabriu os seus pontos neste domingo.

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