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O governo da Somália ofereceu nesta segunda-feira perdão a qualquer combatente islâmico que decidir depor as armas, depois de terem fugido de seu último reduto durante a noite.

- O governo está oferecendo anistia aos que entregarem as armas - disse o primeiro-ministro Ali Mohamed Gedi durante uma entrevista coletiva em Mogadíscio. O premier afirmou ainda que os combatentes islâmicos foram "enganados por terroristas internacionais.''

A oferta se dá no dia em que os insurgentes se retiraram de seu último reduto .

Eles se dirigiram para a fronteira do Quênia.

O governo pediu ajuda à União Africana, sob a forma de uma força de paz, segundo anúncio do primeiro-ministro. Ele disse que o envio de uma força de paz é necessário "para a pacificação e estabilização do país".

A criação da força de paz foi aprovada pelo Conselho de Segurança da ONU no dia 6 de dezembro.

O continente não está unido na questão. A Eritréia disse nesta segunda-feira que "forças externas estão tentando impor sua influência sobre o povo somali", nas palavras do ministro da Informação. Ele se referiu aos Estados Unidos.

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