Protesto na Cisjordânia pela morte da jornalista Shireen Abu Akleh, da emissora Al Jazeera| Foto: EFE/EPA/ABED AL HASHLAMOUN
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O Ministério da Defesa de Israel anunciou uma investigação sobre a morte da jornalista Shireen Abu Akleh, da emissora Al Jazeera, baleada enquanto cobria uma ação militar israelense na Cisjordânia nesta quarta-feira (11).

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Abu Akleh, de 51 anos, era palestina com cidadania americana e se tornou conhecida por suas reportagens na região.

A Al Jazeera atribuiu a morte da jornalista às forças israelenses e pediu à comunidade internacional que “condene e responsabilize as forças de ocupação israelenses por atacar e matar deliberadamente nossa colega”.

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Militares israelenses, por sua vez, sugeriram a princípio que ela poderia ter sido atingida por disparos de palestinos, mas depois o ministro da Defesa do país, Benny Gantz, foi mais cauteloso.

“Estamos tentando descobrir exatamente o que aconteceu”, afirmou, em declaração reproduzida pela Associated Press. “Não tenho conclusões finais.” Ele não informou um prazo para a conclusão da investigação.

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