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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, divulgou a decisão que autorizou uma operação da Polícia Federal contra oito empresários que teriam defendido um golpe de estado, caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vença as eleições. A operação foi deflagrada após um portal de notícias divulgar trocas de mensagens entre empresários em um grupo privado de WhatsApp. Na decisão, que autorizou a realização de diligências de busca e apreensão contra os empresários, Moraes afirma que o conteúdo das mensagens divulgadas tem "a nítida finalidade de atentar contra a Democracia e o Estado de Direito". Na decisão ele cita dois inquéritos. Um sobre a disseminação de fake news e ameaças contra integrantes do Supremo e autoridades; e outro que investiga a existência de uma "milícia digital". Moraes defendeu que a operação de busca e apreensão estava justificada pela necessidade de "colher elementos de prova relacionados à prática de infrações penais". Na peça, o ministro também afirma que há a necessidade do bloqueio de contas dos empresários "diante da possibilidade de utilização de recursos para o financiamento de atos ilícitos e antidemocráticos". A PF também solicitou a quebra de sigilos bancários e telemáticos.

O país gerou 218.902 empregos formais de trabalho no mês de julho, já descontado o número de demissões no período. Em comparação ao mês anterior, o número de vagas geradas é 21% menor. O número também é 28% inferior a julho de 2021. Os dados foram divulgados pelo Ministério do Trabalho e Previdência. Nos primeiros sete meses de 2022 o Brasil criou 1,56 milhão de empregos com carteira assinada. O saldo entre contratações e demissões em julho foi positivo em todos os estados e também nos cinco grandes setores econômicos (comércio; serviços; indústria; construção; e agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura). O salário médio real de contratação foi de R$ 1.926,54 em julho.

O governo federal editou uma medida provisória que adia os repasses para o setor cultural previstos nas leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc. Os projetos de lei que preveem destinações de verbas bilionárias para a cultura foram aprovados pela Câmara dos Deputados e pelo Senado, mas tiveram trechos vetados pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição. Após a mobilização da classe artística, os vetos foram derrubados em julho deste ano e as leis acabaram promulgadas pelo Congresso. A Medida Provisória 1.135 foi publicada na edição do Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (29) e prevê que a destinação das verbas será feita no exercício de 2023. O Executivo esclareceu também que, se não houver disponibilidades orçamentárias e financeiras no ano que vem para a liberação do montante global, a execução poderá ser prorrogada para 2024.

O portal The Daily Signal, dos Estados Unidos, publicou uma reportagem afirmando que o FBI, o serviço de inteligência americano, interferiu nas eleições de 2020 para ajudar Joe Biden. Foi o que teria admitido Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, em um podcast. Ele contou que a empresa deletou informações sobre o laptop do filho de Biden semanas antes das eleições presidenciais. E-mails enviados do computador dele sugerem que ele estava usando o nome e o cargo do pai para enriquecer.

A opinião de Cristina Graeml, que afirma que perseguições e censura escancaram tirania da toga e os reais ataques à democracia.

E como foi o dia em que D. Pedro I proclamou a independência do Brasil.

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