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O Tribunal de Contas da União (TCU) condenou, por unanimidade, o ex-coordenador da Lava Jato em Curitiba Deltan Dallagnol, o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot, e o ex-chefe do Ministério Público Federal (MPF) no Paraná, João Vicente Beraldo Romão, a ressarcir os cofres públicos em R$ 2,831 milhões. O motivo foram gastos considerados excessivos no pagamento de diárias e passagens aéreas a ex-integrantes da extinta força-tarefa da operação. Numa votação que durou menos de 5 segundos, os ministros que compõem a Segunda Câmara do TCU aprovaram o voto do relator, contrariando os pareceres da área técnica do TCU e do Ministério Público de Contas, que consideraram os gastos regulares. A decisão enquadra Deltan, Janot e Romão na Lei da Ficha Limpa, pois considerou-se que houve intenção de lesar os cofres públicos. Ainda é possível, no entanto, que eles recorram ao próprio TCU ou tentem suspender na Justiça comum a condenação. Deltan e Janot querem disputar uma cadeira de deputado federal nas eleições de outubro e a decisão quanto à possibilidade de concorrerem é da Justiça Eleitoral.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu 0,68% em julho. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a queda na inflação foi motivada principalmente pela redução nos preços da gasolina, do etanol e da energia elétrica. O IBGE informou que essa foi a menor taxa registrada na série histórica, que teve início em 1980. Em junho, o IPCA teve alta de 0,67%. A inflação acumulada em 2022 é de 4,77%. Já a taxa dos últimos 12 meses ficou em 10,07%.

Um vídeo conhecido nas redes sociais em que o ex-presidente Lula admite, em uma entrevista de 2009, que mentia sobre os índices sociais para prejudicar adversários revela um comportamento constante com a proximidade das eleições: apresentar números falsos ou distorcidos com objetivos políticos. Redução de homicídios no pais, aumento da fome e até as queimadas e desmatamento da Amazônia são exemplos dessa manipulação. Leia o que disseram os especialistas ouvidos pela Gazeta do Povo.

Os ministros do Supremo Tribunal Federal devem discutir, nesta quarta-feira (10), uma proposta de reajuste salarial de 18% para os 11 integrantes da Corte. Com esse percentual, a remuneração de um ministro do STF - que atualmente passa de R$ 39 mil - poderá ser de mais de R$ 46 mil. A medida propõe que o aumento seja parcelado em quatro vezes - abril de 2023, agosto de 2023, janeiro de 2024 e julho de 2024. Caso a proposta seja aceita pelo colegiado, ela será enviada para a votação no Congresso e depois precisa ser sancionada pelo presidente da República. O último aumento para os ministros do Supremo ocorreu em 2018 e naquela oportunidade o percentual foi de 16%. Além do aumento na própria remuneração, o reajuste dos ministros do STF ocasiona o chamado “efeito-cascata”. Ou seja, altera o teto constitucional para os vencimentos proporcionais de várias carreiras públicas federais e estaduais, como governadores, desembargadores e juízes.

A opinião de Thaméa Danelon, que analisa o fim das saidinhas temporárias, aprovada na Câmara dos Deputados.

E as jovens que desenvolveram um absorvente a partir das fibras de açaí juçara e bananeira. Duas estudantes do ensino médio do Instituto Federal do Rio Grande do Sul – Osório conseguiram produzir um refil de absorvente biodegradável. Além de ter maior capacidade de absorção que os convencionais o protótipo se decompõe totalmente em semanas. As meninas também conseguiram um custo baixo de produção – cerca de R$ 0,02 por unidade – e encontraram uma finalidade para o descarte industrial. A ideia é que os absorventes possam ser produzidos por cooperativas de mulheres para contribuir com a geração de empregos e renda local.

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