A saída de Lula da cadeia motivou o pedido de demissão de Janja na Itaipu.| Foto: Atila Alberti / Gazeta do Povo
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Indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para assumir a presidência da Petrobras, o diretor-geral de Itaipu, general Joaquim Silva e Luna, foi responsável pelo fechamento do escritório em que trabalhava a socióloga Rosângela da Silva, a Janja, noiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Pouco de depois de ser nomeado para assumir a usina, ainda em 2019, Silva e Luna centralizou todas as operações da empresa em Foz do Iguaçu e fechou o escritório da estatal em Curitiba, com 115 funcionários, onde trabalhava Janja. Na ocasião, os colaboradores tiveram a opção de se mudar para município da região oeste ou aderir a um Programa de Demissão Voluntária (PDV).

Janja, que na época já namorava Lula, que estava preso por corrupção, optou por se desligar dos quadros da Itaipu, onde trabalhou por mais de 14 anos e recebia um salário mensal de R$ 20 mil. Ela foi oficialmente desligada em janeiro de 2020.

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