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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes defendeu a reestruturação da Procuradoria-Geral da República (PGR) e uma reformulação nos modelos de forças-tarefas implementados pelo Ministério Público Federal (MPF). A maior crítica de Gilmar é relacionada aos métodos empregados pelos membros da operação Lava Jato. “Criou-se um ente que não existe em lugar nenhum que assina até nota na imprensa”, disse o ministro ao jornal O Estado de São Paulo. Gilmar defendeu, por exemplo, que o presidente da República tivesse o direito de defender um PGR que não fosse membro do Ministério Público.