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No Sem Rodeios

Jorge Serrão detona “projeto de vingança” da esquerda 

Jorge Serrão, comentarista do Sem Rodeios, afirma que esquerda brasileira está empenhada em um projeto de vingança e ódio ao negar anistia
Jorge Serrão, comentarista do Sem Rodeios, afirma que esquerda brasileira está empenhada em um projeto de vingança e ódio ao negar anistia (Foto: Reprodução/Gazeta do Povo no YouTube)

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Na edição desta segunda (7) do programa Sem Rodeios, da Gazeta do Povo, o comentarista Jorge Serrão teceu duras críticas ao que descreve como um "projeto de vingança e ódio" implementado pela esquerda desde que assumiu o poder. Para ele, este projeto é a raiz dos problemas enfrentados pelo Brasil atualmente.

A fala aconteceu no contexto de uma análise do programa sobre a manifestação deste domingo (6) na avenida Paulista, convocada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro em prol da anistia dos presos do 8 de janeiro. A Gazeta do Povo transmitiu a manifestação, com apresentação do jornalista Lucas Saba e comentários de Serrão.

"A esquerda Tupiniquim assumiu o poder com um projeto de vingança, ódio contra os seus adversários e inimigos políticos. Isso em qualquer lugar do mundo seria chamado tecnicamente de nazicomunofascismo", disparou Serrão . Para ele, o resultado dessa vingança é visível em tudo de negativo que ocorre no país.

O comentarista argumenta que, se o atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), tivesse demonstrado "o mínimo de grandeza" após os eventos de 8 de janeiro, tratando-os como uma baderna comum, a situação não teria escalado para o ponto atual, com diversas pessoas sendo julgadas e presas.

O Supremo Tribunal Federal (STF), segundo ele, teria se tornado um dos "copromotores" desse projeto de vingança ao se arvorar em julgador em primeira e única instância dos atos de 8 de janeiro. "O Supremo Tribunal Federal, que deveria fazer justiça e ser o equilíbrio da Constituição, se arvorou em ser um dos copromotores também desse projeto de vingança", enfatizou.

Para Serrão, a manifestação na Avenida Paulista foi um "reencontro do povo brasileiro com a sua capacidade de fazer política a partir das ruas". Uma manifestação ordeira, que clamava por anistia, demonstrando a coragem do povo em exigir o que é certo.

"Ano que vem, mais importante ou tão importante quanto eleger o novo presidente da República é eleger dois senadores qualificados por estado, comprometidos com as mudanças estruturais. Não dá para ficar na bagunçai institucional que está hoje, com um Senado medroso, covarde e comprometido com as coisas erradas, e não antenado com as mudanças."

Assista ao programa completo desta segunda (7).

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