A juíza substituta Gabriela Hardt não será mais removida da 13ª Vara Federal de Curitiba, onde conduz os processos relativos à Lava Jato após o afastamento do juiz Eduardo Appio. De acordo com informações do Tribunal Regional Federal da 4ª Região divulgados nesta quarta (14), a magistrada não conseguiu passar no concurso interno que a levaria para a Justiça Federal de Florianópolis.
Segundo o tribunal, um outro juiz com mais tempo de trabalho fez a solicitação para a transferência à capital catarinense. Um dos critérios para a remoção é a antiguidade dos magistrados.
Gabriela Hardt tinha pedido a remoção do cargo no final do mês passado, mas agora seguirá na condução dos processos da Lava Jato em Curitiba. A magistrada já esteve à frente da 13ª Vara Federal de Curitiba em outras ocasiões, como após a saída do então juiz Sérgio Moro para participar do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
A magistrada foi a responsável pela condenação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no inquérito que apurou o pagamento de propina por meio da reforma de um sítio em Atibaia (SP).
-
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
-
Relatório americano divulga censura e escancara caso do Brasil ao mundo
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Lula afaga o MST e agro reage no Congresso; ouça o podcast
Câmara de São Paulo aprova privatização da Sabesp com apoio da base aliada de Nunes
Lula afaga o MST e agro reage no Congresso; ouça o podcast
Governo Tarcísio vê sucesso na privatização da Emae após receber três propostas
Lira ensaia reação ao Judiciário e acena com pautas para garantir prerrogativas parlamentares
Deixe sua opinião