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A reação de Bolsonaro com confirmação de coronavírus suscita algumas reflexões
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É oficial, está confirmado: Bolsonaro contraiu o coronavírus. A primeira reação de muitos da turma do "ódio do bem" foi gritar "bem-feito" e desejar o pior, até mesmo a morte do presidente. A hashtag "Força Covid" chegou ao topo de tendências do Twitter, expondo o espírito de porco desses "humanistas".

Torceram para Bolsonaro pegar o vírus chinês para sentir na pele a "gripezinha". O presidente está com covid-19. Está tomando a cloroquina. A febre já baixou. E ele continua pedindo para a maioria retomar logo ao trabalho. Complicou, né?

Percebendo que o presidente não está tão mal e quebrou a histeria da patota ao dar entrevista sereno e otimista, a esquerda já parte para o plano B, questionando se ele contraiu mesmo o corona. Antes o exame negativo era falso, agora o positivo é falso. Como essa gente cansa!

Oportunismo político à parte, eis o que muita gente não quer admitir: indivíduos diferentes reagem de forma diferente a esta pandemia. Os isolacionistas radicais, mais medrosos ou covardes, não conseguem admitir que alguém não esteja histérico e em pânico como eles!

Há também a turma que sente o mesmo ódio dos companheiros, mas faz de tudo para oculta-lo. São os típicos tucanos, que escrevem mensagens desejando a pronta recuperação do presidente, sendo que não sentem nada nobre por ele. Como dizia La Rochefoucauld, a hipocrisia é a homenagem que o vício presta à virtude.

O problema é que o povo está saturado de tanta "prudência e sofisticação", da turma que simula bondade onde há ódio, de quem joga para a plateia sem qualquer genuinidade. Claro que algum sinal de educação é sempre bem-vindo para figuras públicas, meio que forçado. Mas em certos casos era melhor simplesmente fechar a boca do que soar tão falso!

Por fim, temos a mídia. Esta, em geral, odeia Bolsonaro e faz de tudo para coloca-lo sempre numa luz negativa. Em vez de destacar a tranquilidade e o otimismo do presidente na entrevista, eis como o UOL, da Folha, deu a notícia: "Bolsonaro tira a máscara em coletiva após confirmar diagnóstico de covid-19".

No corpo da "reportagem" consta: Nos momentos finais da entrevista, o presidente pediu para os repórteres se afastarem e tirou a máscara. "É para vocês verem minha cara, eu estou tranquilo, estou bem, tudo na paz", afirmou.

Mas todos sabem que é possível contar mentiras, distorcer fatos, revelando meias verdades. A escolha da chamada diz tudo! O intuito não é informar, mas demonizar o presidente. Essa turma ainda não entendeu que uma multidão defende o governo Bolsonaro nem tanto por morrer de amores pelo "mito", mas justamente por essa postura pérfida da imprensa e do establishment.

É a defesa das instituições, a começar a Presidência da República, cujo ocupante foi eleito com quase 58 milhões de votos, mas parece que a patota ainda não foi capaz de assimilar isso e tenta reverter o resultado no tapetão...

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