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Lockdown perpétuo: a esquerda gostou da “brincadeira”
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Caminhoneiros pararam vias importantes de São Paulo hoje como protesto contra mais uma rodada de restrições impostas pelo governador João Agripino Doria. Para quem só tem um martelo, tudo se parece com prego. Doria se encontra preso em seu labirinto criado pela narrativa da "ciência", com suas fases coloridas, sem o devido respaldo científico. E cai em contradição com frequência.

Alguns na imprensa preferiram atacar os caminhoneiros em vez de tentar compreender o motivo da revolta crescente e legítima, de um povo trabalhador que precisa pagar mais impostos durante a pandemia, mesmo quando está praticamente impedido de trabalhar pelo governo estadual.

São pessoas desesperadas com a situação imposta pelo governador. Pode-se até questionar os métodos, mas esse rótulo é totalmente inapropriado e absurdo, e mais fácil adotar esse discurso quando se está fazendo "home office" da Itália, com o salário garantido no fim do mês pela TV Cultura, que recebeu cem milhões de reais do governo Doria por meio da Fundação Padre Anchieta.

O Presidente Bolsonaro foi certeiro nesta quinta quando disse que trabalho essencial é aquele que coloca o pão em casa. O chefe de família que precisa trabalhar para sobreviver não tem condição de ficar paralisado pelo pânico ou demonizando o presidente do conforto de sua casa, como fazem os "formadores de opinião" da elite. Tentem explicar para um garçom que seu trabalho não é essencial, se a comida dos seus filhos depende dele.

Já para Doria, a única coisa essencial parece mesmo a propaganda. O governador parece até ter mudado de profissão. Abandonou o cargo de governador e virou inspetor de insumos de vacinas?


Alguém deveria avisa-lo, porém, que a tática não está dando muito certo. O governador deveria demitir seu marqueteiro. A hashtag #DoriaGenocida está bombando nas redes sociais. Enquanto isso, nova pesquisa mostra que Bolsonaro vence em todos os cenários em 2022...

A esquerda opositora, entretanto, prefere dobrar a aposta. Investe pesado na narrativa da "falta de vacina" como se fosse culpa do presidente, ignorando a realidade fora da bolha. A Europa é avançada, rica, organizada e científica, mas teve de pedir ajuda a Israel pois tem pouca vacina. Isso a mídia brasileira não mostra?!


Segundo a OMS, os números em alta da pandemia refletem uma tendência global mais ampla de aumento nas infecções, como ocorreu no Brasil ao longo dos últimos dias, com recordes consecutivos no número de mortes e hospitais à beira do colapso. Tudo culpa de Bolsonaro, claro!

Nada disso importa para essa turma, só a narrativa. O Dr. Drauzio Varella, que chamou a pandemia de "resfriadinho" no começo, resolveu demonizar o presidente também, assim como o tratamento precoce:

Essa gente toda tem mostrado um grau de politização excessiva durante a pandemia, assim como certa insensibilidade para com os trabalhadores desesperados. Como disse Lacombe, "lojas de rua, de centros comerciais, de shopping centers, restaurantes, todos aqueles que seguem os protocolos não têm culpa pelo aumento no número de contaminados". Mas são eles que estão pagando o pato.

E não pensem que isso tudo vai mudar com a vacina em massa. Os estatistas gostaram da "brincadeira". Não tem vacina que faça a esquerda abandonar o lockdown perpétuo. Alguns já falam em lockdown "intermitente", a cada dois anos, para conter o "aquecimento global". O editorial do WSJ hoje tocou nesse ponto, com preocupação:

Enquanto isso, o "Doria americano", que apresentou um dos piores resultados na pandemia sendo tratado como "gestor da ciência" pela mídia e até pelo "Mandetta americano", o Dr. Fauci, teria, por meio de assessores, pressionado oficiais para alterar dados de asilos na Covid...

Nos Estados Unidos a esquerda conseguiu o que queria: tirar Trump do poder, com uma votação expressiva e sem precedentes pelos correios. No Brasil, a esquerda anda assanhada, tentando explorar a pandemia para derrubar Bolsonaro também. E o grau de apelo é diretamente proporcional ao grau de desespero com a resiliência do presidente:

Isso pode, está liberado, não é ameaçar a democracia ou as instituições. Só não pode mexer com os deuses do Supremo. Já a mídia, por meio dos nossos "jornalistas sérios", adorados pelos tucanos, adota tom semelhante, e pede união contra Bolsonaro:

Estão todos obcecados em derrotar Bolsonaro. Mas o povo trabalhador tem outras prioridades. Como ter liberdade para trabalhar, por exemplo...

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