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Há cerca de um ano, no dia 28 de março de 2013, foram inauguradas em Curitiba as primeiras Tubotecas, pequenas bibliotecas que funcionam dentro das estações-tubo de ônibus. A ideia é permitir que o usuário do transporte coletivo pegue um livro gratuitamente, sem precisar fazer cadastro, e o leve para ler ao longo do trajeto, ou em casa. O problema é que, após a leitura, são poucos os que devolvem os exemplares. A situação, detectada logo no início do projeto, repete-se até hoje e muitos usuários encontram as prateleiras vazias. Será que os passageiros não sabem que é necessário devolver as obras? Ou trata-se mesmo é de falta de civilidade?

Ponto de coleta

Os primeiros livros do projeto foram cedidos pela Fundação Cultural de Curitiba (FCC), mas a ideia sempre foi que a população colaborasse. Quem tiver interesse em ajudar pode fazer a sua doação no Shopping Muller, que até o dia 9 de fevereiro será ponto de coleta de exemplares para o programa. Podem ser deixados livros de literatura, contos, crônicas, romances, poesia, história em quadrinhos, infantil e infantojuvenil. A arrecadação acontece no espaço onde está instalado o projeto "Hora da História", no Piso Subsolo. As coletas são realizadas durante as sessões de contação de histórias, às 15h, 17h, e 19h. O projeto das Tubotecas é uma parceria entre a FCC, a Urbanização de Curitiba (Urbs) e o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc).

Olho gordo

Um leitor que passa de ônibus todos os dias pela Rua Brasílio Itiberê, em Curitiba, conta que é só o veículo se aproximar da Arena da Baixada para que boa parte dos passageiros estique o pescoço. O objetivo é dar uma espiadinha nas obras do estádio que deve receber os jogos da Copa do Mundo – isto se a Fifa aprovar o andamento dos serviços e mantiver a capital no calendário das partidas, após o puxão de orelha do secretário-geral da entidade, Jérôme Valcke, no último dia 21. Não à toa, os comentários costumam ser pouco otimistas. Nesta semana, um casal, que possivelmente passava pelo local pela primeira vez, resumiu em uma breve conversa a percepção geral em relação ao cronograma da obra. "Não acredito. Olha só isso! Não vai ficar pronto até junho", disse o rapaz. "Não mesmo", emendou a moça.

Será?

35º C. Essa é a temperatura máxima prevista para a capital paranaense neste domingo, segundo a empresa de meteorologia Climatempo. Por outro lado, já tem gente falando que, se a cidade não consegue nem construir um estádio para a Copa, também não terá condições de receber uma temperatura dessas. As piadas não param nas redes sociais. Segundo um internauta, está tão quente, mas tão quente, que ele agradeceria se as pessoas o tratassem friamente.

Ai, que fome!

Mais conhecido por ser usado no coquetel Bloody Mary, o suco de tomate não é tão comum na mesa do brasileiro. Tirando a vodka, o drinque vira um suco refrescante - e picante! Confira onde provar em Curitiba:

Spaghetto: O restaurante italiano fica na esquina da Al. Dr. Carlos de Carvalho com a Rua Visconde do Rio Branco. O suco vem da Espanha e na casa é temperado com sal, pimenta-do-reino, limão e molho inglês. É servido em um copo de 250 ml e custa R$ 6.

Av. Paulista: Na Rua Emiliano Perneta, 680, a pizzaria prepara o suco com limão, pimenta tabasco, pimenta-do-reino e molho inglês, e serve com gelo picado em um copo de 300 ml. Sai por R$ 13

Colaboraram: Rafael Waltrick e Flávia Schiochet

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