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O chá do pequeno Ricardo

O pequeno Ricardo (3 anos), que é neto do casal Iride e Carlos Alberto Ahlfeldt, ao observar a avó fazer um chá, pediu um pouquinho para "experimentar". Depois de receber uma xícara com a bebida, o pequeno exclamou:

– Ui, vó! Coloca bastante açúcar porque isto parece água suja.

Mais uma do Patrício Caldeira de Andrada.

Numa viagem ao Japão, o professor Meister, notável arquiteto recentemente falecido, comprou uma máquina fotográfica. Na escala seguinte, no Cairo, resolveu vender a máquina velha e avisou na portaria do Hotel.

Logo apareceu um árabe interessado. Meister fixou o preço em 50 dólares e o árabe ofereceu 25. O professor recusou. Meia hora depois o homem voltou e ofereceu 30. A cada recusa o homem chorava miséria e ia embora. E assim foram até que o homem voltou com um pacote cheio de quinquilharias e avisou:

Presentes para o senhor, e qual é último o preço?

Meister plantou-se: 50 dólares.

Esbravejando que não era possível negociar com um homem tão teimoso, o árabe jogou notas e moedas sobre a cama, pegou a máquina e foi embora. Meister contou o dinheiro e faltavam US$ 6,50. Foi então à loja de souvenirs do hotel, levantou os preços dos presentes e constatou que custavam exatamente US$ 6,50. O árabe era um mercador, mas era honesto e não jogava dinheiro fora.

Enquanto isso, no Maneko's Bar

O Tião (Sebastião Barbosa da Costa) veterano profissional imobiliário, chegou no Maneko's manquitolando, abraçou o velho amigo Nelson Penteado (Farofa) e resmungou:

– O médico descobriu que estou com uma baita hérnia de disco...

O Farofa consolou:

–Fique tranquilo companheiro, isso não existe mais, agora é só hérnia de CD!

Apelidos

Gilson Giovannoni, gerente aposentado do Banestado, atende pelo apelido de Véio, desde a juventude. O pesquisador Nel­son Pentea­do , que busca a origem de apelidos, contou que o Gilson e o mé­­dico João Carlos Farracha saíam com o conservado calambeque do Dr. Albino Farracha, pai do segundo. Ama­nhecendo o dia, devolviam com cuidado o carro na garagem e diziam entre si, baixinho:

– Cuidado com o véio!

A turma aderiu, e cada vez que o Gilson chegava, virou jargão:

Oi o véio!!!

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