Dói na carne 1

• 0

Inaugurado em março, um badalado restaurante do Batel já contabiliza três assaltos. O último foi na madrugada de ontem, por volta das 3h30 da manhã. Segundo Bruno Villela, proprietário da casa, o prejuízo foi de quase R$ 13 mil, oito mil dos quais em dinheiro, retirados de um cofre. O alarme não funcionou e o ladrão pôde "trabalhar" sossegado. Até porque chovia muito na hora do roubo.

Além do roubo em espécie, o bandido quebrou o portão da casa e uma cristaleira.

Dói na carne 2

Agora, Bruno pensa em consultar os demais proprietários dos estabelecimentos da quadra para colocar duas guaritas com seguranças armados, uma em cada esquina. "Infelizmente nada funciona, dá uma desmotivada na gente", diz o jovem empresário. A temakeria ao lado do seu restaurante já foi assaltada quatro vezes de março para cá, segundo ele.

A gente precisa se mexer 1

O presidente da Associação Brasileira das Agências de Viagens (Abav), Antonio Azevedo, está propondo uma mobilização nacional em prol da aprovação do projeto de lei que regulamenta a atividade. De autoria do deputado federal Alex Canziani (PTB-PR), o Projeto de Lei 5.120 tramita desde 2001 no Congresso Nacional.

A gente precisa se mexer 2

Azevedo diz que faltou muito pouco para que a votação fosse realizada em julho, antes do recesso parlamentar. No início do mês ele recebeu a garantia do Ministério do Turismo de que o projeto entraria na pauta de votação, o que não ocorreu. A proposta já foi previamente apreciada e aprovada nas Comissões de Turismo e Desportos e de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara Federal.

A gente precisa se mexer 3

O presidente da Abav propõe que dirigentes de agências e todos os profissionais do setor se mobilizem e pressionem os parlamentares a aprovar o projeto pelo portal da Câmara dos Deputados no link http://www2.camara.leg.br/participe/fale-conosco/fale-com-o-deputado.

Protegido só por Deus?

Papa pode andar sem cinto de segurança? Ontem, ao circular pelas ruas do Rio de Janeiro no banco de trás de um Fiat Idea, o papa Francisco não usou o acessório durante todo o percurso. Se algum fiel mais atirado cruzasse a frente do carro e o motorista tivesse de frear bruscamente, o simpático e acessível papa teria problemas logo na chegada.

Frade curitibano

"Estamos felizes com toda a repercussão que o presente que foi entregue pela presidente Dilma para o papa Francisco está tendo. Foram mais de 105 reportagens em sites do Brasil e do exterior". As palavras são de Maurício Appel, gestor do Ateliê João Turin, de Curitiba, sobre a escultura Frade, escolhida como presente oficial do governo brasileiro ao pontífice.