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A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) também foi atacada por políticos e artistas que tentaram descredibilizar as denúncias
A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) também foi atacada por políticos e artistas que tentaram descredibilizar as denúncias| Foto: Gazeta do Povo

De volta aos noticiários após a viralização de uma música da cantora Aymeê, as denúncias de exploração sexual de crianças e tráfico de pessoas menores de idade na Ilha do Marajó, no Pará, ganharam contorno nacional a primeira vez em 2022 através de denúncias feitas pela então ex-ministra dos Direitos Humanos e atual senadora, Damares Alves (Republicanos-DF).

Na época, além de ser atacada por políticos e artistas que tentaram descredibilizar as denúncias, Damares foi alvo de uma ação do Ministério Público Federal (MPF) na Justiça Federal do Pará pedindo uma indenização de R$ 5 milhões por danos sociais e morais.

Na ação, os procuradores também citaram a União, que deveria arcar com a metade do valor da indenização.

O MPF alegou que Damares não apresentou provas dos supostos crimes citados. Segundo o Ministério dos Direitos Humanos, foram registrados, entre os anos de 2016 e 2022, 5.440 denúncias pelo Disque 100 (canal de denúncias do ministério) de exploração sexual de menores no estado do Pará.

Em setembro do ano passado, a senadora Damares informou à Gazeta do Povo que aguardaria a tramitação da ação para se pronunciar.

Em nota, a assessoria da parlamentar reforçou que "a senadora aguarda que o MPF seja implacável na caça aos abusadores e exploradores sexuais de crianças e adolescentes e no mesmo sentido atue, de forma cada vez mais incisiva, na busca das crianças desaparecidas no Brasil".

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