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Guilhermina Guinle no papel da socialite Alice, em "Paraíso Tropical" | Reprodução www.globo.com/paraisotropical
Guilhermina Guinle no papel da socialite Alice, em "Paraíso Tropical"| Foto: Reprodução www.globo.com/paraisotropical

O encontro do corpo da estudante Amanda Rossi, de 22 anos, está completando uma semana nesta segunda-feira (5) e a morte da universitária ainda é um mistério para a polícia. A jovem foi encontrada sem vida na casa de máquinas da piscina de um campus da Universidade do Norte do Paraná (Unopar), em Londrina. Segundo o Instituto Médico Legal (IML), a morte foi causada por asfixia, após uma pancada na cabeça e estrangulamento.

No fim de semana, Amanda recebeu várias homenagens, como mostra uma reportagem do ParanáTV. No sábado (3), parentes e amigos lotaram a igreja que a estudante de Educação Física costumava freqüentar. Um grupo de meninas apresentou uma coreografia elaborada por Amanda, que foi substituída na apresentação pela irmã mais nova.

No domingo (4), foi realizada a missa de sétimo dia. Pais, amigos e parentes participaram da celebração vestidos com camisetas que estampavam o rosto de Amanda. Depois da missa, na praça ao lado da igreja, houve protesto contra a violência.

Investigação

A polícia científica enviou para análise 15 materiais, como vídeos fornecidos pela Unopar, que podem ajudar a esclarecer o crime. "As informações e vestígios iniciais dão conta de que ela foi espontaneamente até o local do crime, já temos a posição dela de frente para o autor e também já temos as características do instrumento que atingiu a cabeça", afirma o perito Luciano Bucharles, do Instituto de Criminalística.

O delegado Joaquim Mello, que investiga o caso, interrogou cerca de 40 pessoas nestes sete dias que se passaram e disse que nenhuma hipótese está descartada. "Todas as informações que nós obtivemos até o momento estão sendo checadas".

Enquanto isso, a família acompanha a investigação com angústia. "Eu quero que achem a pessoa, não só por causa dela, mas eu tenho medo que possa fazer com outras pessoas também", diz a irmã Isadora Rossi.

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