Depois de mais uma reunião com o governo, nesta quarta-feira (2), servidores estaduais da saúde fizeram nova assembleia e decidiram, por unanimidade, continuar com a greve, que entrou em seu 16.º dia.
A categoria reclama de ainda não ter tido acesso ao conteúdo do projeto de lei que cria o plano de carreira dos trabalhadores da saúde a promessa inicial era de que o texto seria enviado à Assembleia Legislativa ainda em março e a falta de avanços em outros pontos da negociação.
Segundo a Secretaria de Saúde, foram apresentados aos representantes do Sindicato dos Servidores Estaduais da Saúde (Sindsaúde), na reunião desta quarta, os rascunhos de um projeto de lei que garantiria a manutenção do estágio probatório para mulheres em licença-maternidade e de uma lei complementar que trata sobre a diária paga a servidores que precisam se deslocar entre cidades da região metropolitana para trabalhar duas reivindicações da categoria.
O sindicato, porém, não ficou satisfeito com a posição do governo sobre o reajuste da gratificação e o pagamento de progressões e promoções que estariam atrasadas. Segundo a entidade, o governo admitiu que há orçamento para os pagamentos, mas apenas a partir de agosto. A conclusão, ao fim do encontro, foi de que a negociação foi "frustrada".
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião