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Depois de mais uma reunião com o governo, nesta quarta-feira (2), servidores estaduais da saúde fizeram nova assembleia e decidiram, por unanimidade, continuar com a greve, que entrou em seu 16.º dia.

A categoria reclama de ainda não ter tido acesso ao conteúdo do projeto de lei que cria o plano de carreira dos trabalhadores da saúde – a promessa inicial era de que o texto seria enviado à Assembleia Legislativa ainda em março – e a falta de avanços em outros pontos da negociação.

Segundo a Secretaria de Saúde, foram apresentados aos representantes do Sindicato dos Servidores Estaduais da Saúde (Sindsaúde), na reunião desta quarta, os rascunhos de um projeto de lei que garantiria a manutenção do estágio probatório para mulheres em licença-maternidade e de uma lei complementar que trata sobre a diária paga a servidores que precisam se deslocar entre cidades da região metropolitana para trabalhar – duas reivindicações da categoria.

O sindicato, porém, não ficou satisfeito com a posição do governo sobre o reajuste da gratificação e o pagamento de progressões e promoções que estariam atrasadas. Segundo a entidade, o governo admitiu que há orçamento para os pagamentos, mas apenas a partir de agosto. A conclusão, ao fim do encontro, foi de que a negociação foi "frustrada".

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