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A delegada Paula Brisola, do Núcleo da Criança e do Adolescente (Nucria), esta semana ouve depoimentos de pessoas ligadas ao casal acusado de provocar a morte do bebê de sete dias, além de funcionários da Maternidade Mater Dei, em Curitiba. O recém-nascido morreu, há 11 dias, em virtude de uma infecção provocada por escoriações e necrose na região do ânus, causadas pela possível violação sexual.

Segundo Paula, três pessoas que conheciam os pais do bebê, citadas pelo próprio casal em depoimentos, foram ouvidas pela manhã. A delegada não informou o teor dos depoimentos. "Estamos tentando confirmar o que eles (os pais do bebê) disseram nos interrogatórios", explica a delegada.

À tarde, o Nucria faz as oitivas dos médicos que fizeram atendimento à mãe do bebê, antes e depois do parto. O laudo do Instituto Médico Legal (IML), que deverá identificar o autor do suposto abuso, deverá ficar pronto entre 27 de julho e 11 de agosto.

EsclarecimentoOs nomes dos suspeitos não estão sendo divulgados em virtude de o abuso ainda estar sendo tratado como um suposto crime e em razão da gravidade das denúncias contra os pais do bebê.

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