Terra Roxa - Para obter condições mínimas de saneamento básico e alimentos com regularidade, as comunidades indígenas de Guaíra e Terra Roxa, no Noroeste do estado, tiveram de recorrer à Justiça Federal. Em outubro passado, uma decisão obrigou a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), o Estado e as prefeituras a ajudarem os cerca de 400 índios que vivem nos municípios.
A situação era mais crítica na aldeia tupi-guarani, que fica na margem do Rio Paraná, em Terra Roxa, onde os índios bebiam água recolhida direto no rio. Também não havia sanitários e nem energia elétrica. Após a ordem judicial, a Funasa construiu quatro sanitários, instalou luz elétrica e uma caixa com água potável.
Porém, os índios continuam à espera de escolas. Enquanto isso não ocorre, as crianças são levadas para colégios próximos. As aulas para adultos nas aldeias são mantidas em instalações improvisadas. A Funasa alega que por estarem em áreas de litígio (ocupação) as aldeias não podem receber investimentos. A regularização fundiária das propriedades depende da Funai.
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