O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, determinou a criação de um grupo de trabalho para propor medidas relativas à segurança dos concursos públicos realizados pela administração pública federal, com o objetivo de reforçar a lisura e a transparência das seleções.
As soluções, de acordo com a assessoria de imprensa do ministério, serão de natureza administrativa e normativa. O grupo terá 30 dias para apresentar sugestões.
O grupo de trabalho do Ministério do Planejamento será composto por representantes da Secretaria de Gestão, que o coordenará, da Secretaria-Executiva, da Secretaria de Recursos Humanos e da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação.
Cada titular dessas secretarias indicará os integrantes da comissão. O coordenador do grupo poderá convidar servidor ou colaborador para compor a equipe.
A medida foi adotada após ter sido realizada, na semana passada, a Operação Tormenta, que deteve 12 pessoas suspeitas de liderar fraudes em concursos públicos no país.
A quadrilha envolvida no caso atuava há pelo menos 16 anos na violação de provas e cobrava até US$ 150 mil por gabaritos.
-
Ato de Bolsonaro no Rio reforça reação à censura e busca união da direita nas urnas
-
Entenda o papel da comissão do Congresso dos EUA que revelou os pedidos sigilosos de Moraes
-
PF usou VPN para monitorar publicações de Rodrigo Constantino no exterior
-
Brasileiro é o maior pagador de impostos do Paraguai: “É fácil de entender e mais barato”
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião