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As águas-vivas continuam queimando os veranistas que entram no mar. Desde o início da temporada, há mais de 6 mil casos registrados pelo Corpo de Bombeiros | Marco André Lima/Agência de Notícias Gazeta do Povo
As águas-vivas continuam queimando os veranistas que entram no mar. Desde o início da temporada, há mais de 6 mil casos registrados pelo Corpo de Bombeiros| Foto: Marco André Lima/Agência de Notícias Gazeta do Povo

Mesmo com a chuva que caiu no início da tarde desta quarta-feira (25) no litoral do Paraná e com boa parte dos banhistas fora do mar, o número de acidentes com águas-vivas chegou a 419 casos, elevando para 8.968 os registros de contato dos banhistas com animal desde o início da temporada de verão, no dia 16 de dezembro.

A maior parte dos acidentes registrados nesta quarta-feira (25) ocorreu nas praias de Matinhos. Foram 227 pessoas que procuraram os postos de atendimento dos guarda-vidas para receber os cuidados que aliviam a sensação de queimação no local do contato com o animal. Guaratuba registrou 181 acidentes com águas-vivas e Pontal do Paraná teve o menor número de casos, com 11 registros. Apesar do número de acidentes continuar subindo, não foi necessária a utilização da dupla bandeira vermelha em nenhum ponto do litoral do estado.

Normalmente, a bandeira vermelha é utilizada pelos guarda-vidas para indicar a interdição de um trecho da praia em função de condições climáticas que são desfavoráveis à presença de banhistas no mar. Porém, com a alta incidência de acidentes com águas-vivas na costa paranaense nesta temporada, o Corpo de Bombeiros passou a utilizar o recurso para indicar áreas não recomendadas para o banho por causa da presença elevada desses animais.

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