A família do bebê Gustavo de Oliveira Garcia, de 1 ano e 4 meses, que morreu na semana passada, em Guarulhos, Grande São Paulo, após ser esquecido no carro pelo pai, deixou ontem uma mensagem escrita aos amigos e vizinhos do condomínio em que eles moram, na Vila Macedo, agradecendo as orações e as mensagens de solidariedade e conforto.
"Os que tinham mais contato com o casal certamente sabem do imenso amor e carinho dados ao Gustavinho", escreveram. Na carta também pedem desculpas por terem antecipado o horário do enterro, ocorrido na sexta-feira. A mudança de horário fez com que muitas pessoas não pudessem acompanhar a cerimônia.
"Pedimos desculpas a todos que foram ao sepultamento e não puderam oferecer sua solidariedade pessoalmente. A imensurável dor dos parentes e, principalmente, da Magna e do Ricardo nos fez antecipá-lo", informava a carta.
As famílias do biólogo Ricardo César Garcia, de 31 anos e da enfermeira Magna de Oliveira Garcia, pais de Gustavo, esclarecem que o casal continua junto e que não saiu da cidade. "Diferente das notícias que estão sendo veiculadas, eles estão juntos, unidos na sua dor e acompanhados de perto pelos médicos, familiares e amigos em Guarulhos".
O bilhete termina com um pedido. "Pedimos a todos que incluam o casal em suas orações e emitam vibrações de amor e carinho para que eles possam passar por esse momento difícil. Assinado: Famílias Oliveira e Garcia."
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Deixe sua opinião