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último diA de Campanha

“Há confiança e um sentimento que se percebe na rua”, diz Fruet sobre segundo turno

Candidato à reeleição, pedetista encerrou campanha no Mercado Municipal, onde, horas antes, o adversário Greca também fez corpo a corpo

Fruet vai decidiu encerrar a agenda pública de campanha com uma visita ao Mercado Municipal. | Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Fruet vai decidiu encerrar a agenda pública de campanha com uma visita ao Mercado Municipal. (Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo)

Por pouco o prefeito Gustavo Fruet (PDT), candidato à reeleição para a prefeitura de Curitiba, não cruza com o adversário Rafael Greca (PMN) na manhã deste sábado (1º) no Mercado Municipal, durante o agitado fim de campanha, às portas da eleição do primeiro turno no domingo (2).

Fruet escolheu o local para sua última ação pública da campanha. Pela manhã, participou ainda de uma pedalada que partiu da Praça do Japão em direção ao Passeio Público. À tarde, estava agendada a gravação de mensagens de agradecimentos que seriam enviadas aos candidatos a vereador e agentes da campanha.

“Há expectativa e confiança, mas também há um sentimento que você percebe na rua, que foi como na eleição passada”, afirmou, sobre a possibilidade de um segundo turno. “Com o segundo turno, evidentemente haverá uma igualdade de tempo (no programa eleitoral) e vai ser uma grande oportunidade para destacar três questões: o que foi feito, o que será feito e o que pode ser feito”, diz.

De acordo com Fruet, o voto nesta eleição é muito “emocional”. “Todo esse processo gera uma expectativa de a gente ter um sonho e realimentar a esperança. Todo mundo está cansado, tem muita notícia ruim, mas há muito de demagogia e de mentira também. Muitas propostas e promessas são inviáveis”, afirma. “Estamos otimistas, confiantes e dedicados para a melhora, mas ainda não houve reflexo. Então o ano que vem ainda vai ser um ano de contenção”, esclarece.

Balanço

O pedetista fez um balanço dos quase quatro anos de governo, período que classificou como “missão”. “Imaginava assumir em outra circunstância, nem o mais pessimista diria há cinco que o país teria uma crise como essa. Mas tenho a alma leve, posso sair na rua sem precisar me justificar por desvios. Claro, é preciso explicar as coisas que não foram feitas. Eu queria fazer mais. Mas não houve falta de clareza e transparência”, afirma ele, que destaca o momento de indignação geral que pode refletir nas urnas. “Isso afeta profundamente quem está em função pública”, completa.

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