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O suspeito de ter de ter violentado, estrangulado e assassinado Gabrielli Cristina Eichholz, de 1 ano e meio, em uma igreja em Joinville (SC), foi levado para o Presídio Regional de Joinville, segundo reportagem do "Diário Catarinense". A direção da unidade colocou o pedreiro de 22 anos em uma cela separada dos demais presos, para garantir sua integridade física.

Gabrielli tinha ido a um culto da Igreja Adventista do Sétimo Dia com parentes, foi deixada em uma sala para brincar com outras crianças e desapareceu. Depois, a menina foi encontrada no tanque batismal do templo. O crime aconteceu no dia 3.

Durante os dez dias de investigação, um rapaz de 17 anos que conhecia a criança foi considerado o principal suspeito do crime, por ter sido a última pessoa vista com Gabrielli.

Na segunda-feira (12), a polícia prendeu um pedreiro de 22 anos em Canoinhas (SC). Ele participou da reconstituição do crime e teria confessado que violentou e estrangulou a menina dentro da igreja.

O juiz corregedor do Sistema Prisional de Joinville, Davidson Jahn Mello, visitou o local onde o suspeito está preso na quarta-feira (14) e confirmou que ele não quer falar com a imprensa.

Segundo o delegado Rodrigo Bueno Gusso, da Divisão de Homicídios, mesmo com a prisão do pedreiro, alguns detalhes sobre o dia do crime ainda precisam ser confirmados. Por isso, a polícia vai ouvir outros depoimentos.

Gusso diz que o inquérito policial deve ser concluído em dez dias e encaminhado ao Ministério Público.

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