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Brasil, "pária internacional", foi uma ladainha repetida por lulistas e anti-bolsonaristas ao longo dos últimos quatro anos, a despeito de todas as conquistas que o ex-presidente Bolsonaro e sua equipe obtiveram nas relações com outros países.

A cada nova viagem do então presidente Bolsonaro, lá ia a claque militante gritar: "o Brasil é um pária internacional", como se um país cujo governante conseguiu a garantia de entrega de fertilizantes por produtores de outro país, em vias de entrar em guerra, não fosse um feito a ser enaltecido.

Tanto era, que foi o Brasil de Bolsonaro quem salvou agricultores dos EUA de Biden e do Canadá de Trudeau, para citar dois governantes que não conseguiram negociar fertilizantes com a Rússia e foram, depois, socorridos pelo Brasil.

Sim, o Brasil de Bolsonaro não era um pária internacional. Pelo contrário, era um parceiro confiável e solidário, que ajudou duas grandes economias em situação de quase calamidade, justamente por ter tido habilidade em negociar com outro governante, em momento também difícil.

Não à toa, Biden, mesmo tendo posições políticas em geral contrárias às de Bolsonaro, fez questão de enviar representantes para convidá-lo, pessoalmente, a ir ao encontro das Américas, em Los Angeles. E lá, teve encontro reservado com Bolsonaro, por iniciativa sua (algo completamente diferente da viagem de Lula aos EUA, no último fim de semana).

Brasil de Lula é pária internacional

O mesmo não se pode dizer deste início do terceiro governo Lula, conhecido mundialmente por seu envolvimento em escândalos de corrupção e também por ter deixado uma sucessora que arruinou a economia do Brasil, quando o mundo inteiro ia bem. Isso, sem que houvesse pandemia ou guerra afetando preços de commodities internacionais.

O programa Segunda Opinião desta segunda (13) analisa as críticas que a militância lulista fazia às viagens internacionais de Bolsonaro e compara as relações exteriores que o Brasil teve nos últimos 4 anos com as atuais.

Apesar do esforço da imprensa amiga em tentar dar importância às viagens de Lula, o que fica claro, após as primeiras andanças do atual presidente brasileiro pelo exterior, são as gafes internacionais dele e da primeira dama, Janja.

Aliado a isso, há ainda os resultados pífios da busca por doações ou financiamentos estrangeiros para o país. Adianta tentar apoio depois de abraçar ditaduras e debochar do "capitalismo opressor do império estadunidense"?

Quem é um "pária internacional", afinal? O Brasil de Bolsonaro ou o de Lula? É possível sairmos de tamanha enrrascada?

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