Jetta ganha nova versão ‘mais em conta’ para alavancar vendas

A nova geração do Jetta chegou às lojas em outubro, mas vem decepcionando nas vendas, bem distantes dos líderes Toyota Corolla, Honda Civic e Chevrolet Cruze e atrás também do Nissan Sentra. 

Para tentar alavancar a procura pelo sedã, a Volkswagen lançou uma nova versão de entrada. A configuração 250 TSI é R$ 10 mil mais em conta que a Confortline, saindo por R$ 99.990 - há ainda a R-Line, por R$ 119.990.

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O preço menor se dá pela perda de equipamentos e pela substituição do couro pelo tecido no revestimento. 

O modelo é importado do México e recebe a mesma motorização do restante da linha: motor 1.4 TSI, de 150 cv e 25,5 kgfm de torque, associado ao câmbio é automático de seis marchas.

A Volkswagen ainda não comercializa a opção com motor 2.0 TSI, provavelmente a que despertará maior interesse do consumidor e nem tem data para estreá-la.

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O corte de equipamentos para a diminuição do preço envolve a perda dos bancos e do volante revestidos em couro; das rodas de liga leve aro 17”; do seletor de modo de condução; do retrovisor fotocrômico; e dos faróis de neblina.

Mesma com desfalques, o Jetta ainda vem bem equipado com faróis e lanternas em led, ar-condicionado digital de duas zonas, seis airbags, sensor de chuva, controle de estabilidade, start-stop, assistente de partida em rampas, freio de estacionamento eletromecânico, central multimídia com tela de 8”, sensor de estacionamento dianteiro e traseiro e volante multifuncional.

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O desempenho do Volkswagen Jetta nas concessionárias ainda não animou. Em outubro, o modelo teve seu melhor mês, vendendo 523 unidades.

Já em novembro, os números caíram e os emplacamentos chegaram a 387 veículos. Essa era a mesma média que a antiga geração estava alcançando no começo deste ano. 

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Hoje, o Jetta é o sexto sedã médio mais vendido do Brasil, acumulando 3.999 vendas até o mês passado.