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Dana White com Giovanni Decker. vice-presidente do UFC no Brasil: possível venda pagaria a “aposentadoria” da cara mundial do Ultimate Fight Championship. | Divulgação/UFC
Dana White com Giovanni Decker. vice-presidente do UFC no Brasil: possível venda pagaria a “aposentadoria” da cara mundial do Ultimate Fight Championship.| Foto: Divulgação/UFC

Embora garanta que o gigante das artes marciais mistas não está a venda, o presidente do UFC, Dana White, deixa alguma margem para negociação.

“Não estamos à venda”, garante. “Estamos sempre trabalhando em parcerias e pela nossa expansão global. Desde que esse rumor surgiu, tenho dito que não estamos à venda. Mas deixa eu dizer uma coisa. Se alguém aparecer com US$ 4 bilhões, podemos conversar. Definitivamente, podemos conversar”, disse White ao programa de TV The Dan Patrick Show, distribuído para diversas redes nos Estados Unidos.

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De acordo com a ESPN norte-americana, alguém estaria disposto a aparecer com um valor próximo ao citado por White. Na terça-feira (10), a emissora informou haver pelo menos quatro possíveis compradores e as conversas estariam em estágio avançado. Seria um lucro tentador para os irmãos Lorenzo e Frank Fertitta, que adquiriram 81% do UFC por US$ 2 milhões, em 2001. White tem 9% e a Abu Dhabi Flash Entertainment tem 10%, completando a sociedade Zuffa LLC. White negou-se a dizer quanto de participação seria vendido.

“Obviamente, se estou em meio a uma negociação, há muita confidencialidade envolvida nisso”, disse White. “Estamos trabalhando em expansão. Estamos trabalhando para crescer a companhia e avançar para outros territórios, como China, Japão, Coreia. Então, sim, estamos sempre trabalhando em acordos. Recebemos ofertas pelo UFC o tempo todo. Isso começou em 2010, quando tivemos a primeira oferta, de US$ 1 bilhão, e recusamos.”

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ESPN e outros veículos especializados apontam o conglomerado chinês Dalian Wanda lidera a corrida para comprar o UFC. WME/ IMG, China Media Capital e The Blackstone Group também estão na disputa. À parte uma grande compra, é incerto o que uma venda significaria para White, que se tornou a face pública do UFC.

“Eu não sei como isso funcionaria, mas vou dizer uma coisa. No dia em que decidirmos vender, provavelmente não precisarei trabalhar com isso nunca mais”, disse White. “Eu amo isso. Amo esse negócio. Amo o esporte. Pulo da cama todo dia animado para trabalhar. Eu e os irmãos Fertita estamos juntos há muito tempo. Somos amigos muito próximos. Qualquer coisa que fizermos será em decisão mútua e, provavelmente, todos pensando em sair do negócio”, afirmou.

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