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Centro de Curitiba, durante horário de “toque de recolher”
Centro de Curitiba, durante horário de “toque de recolher”| Foto: Geraldo Bubniak/AEN

A taxa de isolamento social no Paraná em 1º de março de 2021, segunda-feira, ficou em 35,1%. Outros 12 estados brasileiros mais o Distrito Federal conseguiram taxas mais altas, no mesmo dia, de acordo com números disponibilizados pela empresa Inloco (atual Incognia). A taxa paranaense é próxima da nacional, de 34,2%. As mais altas ficaram nos estados da Bahia, 40,5%, e do Amazonas, 40,2%.

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No Paraná, segunda-feira foi o primeiro dia útil da vigência do decreto 6.983/2021, que suspendeu serviços e atividades não essenciais e ampliou a restrição de circulação das pessoas em vias públicas – com “toque de recolher” entre 20h e 5h (regra anterior definia entre 23h e 5h). O decreto foi anunciado na sexta-feira (26) e entrou em vigor no sábado (27). Ele é válido até o próximo dia 8, mas pode ser prorrogado, a depender dos números da pandemia do coronavírus.

Ao anunciar as regras que constariam no novo decreto, na sexta-feira (26), o governo estadual informava que 578 pessoas já esperavam por uma vaga em hospital na Central de Leitos do Estado. E, naquele mesmo dia, o Paraná registrava sua menor taxa de isolamento social desde o início da pandemia, 28,37%, a mais baixa na comparação com todos os 26 estados brasileiros mais o Distrito Federal.

Quase um ano atrás, em 2 de março de 2020, uma segunda-feira, a taxa de isolamento social no Paraná era de 27,7% - dias antes de a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarar pandemia de coronavírus, em 11 de março de 2020.

Desde a declaração da OMS até aqui, ao longo de praticamente um ano, a maior taxa de isolamento social no Paraná continua sendo aquela registrada em 22 de março de 2020, um domingo: 65,6%. Sábado e domingo são dias em que a taxa costuma subir. No último domingo, 28 de fevereiro de 2021, ela ficou em 53%.

A medição da Inloco utiliza dados anônimos de dispositivos móveis para monitorar o deslocamento das pessoas em todo o Brasil. Mas a empresa, que em janeiro mudou sua marca para Incognia, permanecerá divulgando os dados de isolamento social apenas até o final deste mês de março. A partir daí, o foco total da Incognia estará em segurança mobile e assuntos envolvendo LGPD, privacidade e vazamento de dados.

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