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Minestra (sopa em italiano) de verdura

Ingredientes: 2 maços de couve picadinha; 3 cenouras; 2 talos de salsão; um alho poró; uma cebola; um pé de alface; duas batatas médias; 100 g de ervilha; 100 g de manteiga; 1,25 ml de caldo de carne; sal e pimenta a gosto; 3 colheres de arroz e queijo parmesão ralado na hora. Modo de preaparo: elimine os talos da couve; corte as cenouras em fatias; retire as fibras grossas do salsão e corte em pedacinhos, assim como o alho poró. Pique bem a cebola e o miolo da alface; pique as batatas descascadas em cubinhos; aqueça a manteiga em uma panela, diminua o fogo e deixe refogar por 30 minutos mexendo algumas vezes. Acrescente o caldo de carne fervendo e o arroz até que esteja macio. Sirva a sopa em tigelas pré-aquecidas polvilhadas com o queijo ralado.

Quem conta é o Patrício Caldeira de Andrada:

Depois de jantar num restaurante que possui estacionamento em anexo, o Pedrinho saiu confabulando animadamente com o seu amigo Coca. Ao chegarem ao estacionamento, o Pedro não se "desligou" do assunto da conversa e, simultaneamente à prosa, entregou o ticket para o cidadão que estava parado nas proximidades da guarita a quem solicitou que buscasse o seu automóvel. Minutos depois, ao perceber que o indivíduo continuava parado no mesmo lugar, indagou-lhe se havia algum problema com o seu carro. A resposta veio educadamente:

– Não há problema nenhum não. Só estou esperando o garagista trazer o meu carro para entregar o ticket do senhor e solicitar que providencie a entrega do seu.

Os ensinamentos do Paulo Miranda

Quem gosta de futebol sabe quem é o Paulo Miranda, um crioulo bom de bola que jogou no Paraná, Atlético e no Vasco da Gama. Pois, contava o Milton Amaral, torcedor do Rubro-Negro, que na época que dois jogadores poloneses, Novack e Piekarski, jogavam no Atlético, prometeu ao primeiro que, se ele marcasse um gol contra o Corin­thians, o levaria para jantar. Novack fez um dos gols e Milton o levou com a esposa e o filho de 3 anos, na casa de uma sobrinha para comer uma peixada.

Casa cheia e o jogador e a esposa, muito simpáticos e educados. Perguntaram para a mulher dele do que mais tinham gostado em Curitiba. Ela disse que tinham gostado de tudo da cidade. Mas, quando indagada sobre o que não gostaram, ela respondeu:

– Do Paulo Miranda!

– Por quê?

– Por que ele ensinou o meu filho a dizer "carralho".

O francês de dona Ligia Maria

Numa das viagens que fizeram com os filhos para os EUA, Ligia Ma­­ria Turkiewicz e Dilmar Abílio Ar­­chegas seguiam de Nova York para o Canadá. Se hospedaram em Chés Bruck, e, no café da manhã em um hotel, dona Ligia quis ser gen­­til com a garçonete e cumprimentou:

– Bon jour, mademoiselle!

Contava o Dilmar que a moça respondeu e puxou conversa com Dona Ligia (que não sabia mais nada do idioma) num francês castiço. Dona Ligia encabulou, mas seu filho Eduardo provocou:

– Mãe continue falando francês...

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