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Peixe frito com salada especial

Em dia de calor, nada como um peixe frito, especialmente uma pescada ou perna de moça, para acompanhar uma salada mista. Compre já eviscerada e sem cabeça. Lave bem e enxugue. Passe sal e limão. Dois peixes por pessoa. Passe na farinha de mandioca branca ou até mesmo no trigo polvilhado. Use bastante óleo de oliva e frite em fogo médio dos dois lados. A salada pode ser de alface (use só o miolo), tomates picados e cebola picada. Deixe a cebola de molho na água com um pouco de vinagre de vinho branco e, depois de uma meia hora, coe. Por cima, coloque palmito fatiado (prefira o Jussara). Tempere com sal, vinagre balsâmico e óleo de oliva extra-virgem. Abra uma latinha de alice italiano, pique bem, misture nos temperos e jogue por cima da salada. Para acompanhar, tome o vinho branco português Marques de Borba.

Pedro Celso Stier (Tarobá) faleceu ano passado. Deixou dois filhos, a es­­posa, Marise, e uma le­­gião de amigos. Foi um apaixonado pelo mar e pelo ar (recordista no planador Olimpo do ACP, com 6h40 sobrevoando o Bacacheri). Homem de feitos notáveis e formidáveis histórias, como essa que o Nelson Penteado conta.

Na década de 1960, Pedro sobrevoava Curitiba com um monomotor, na região do tráfego aéreo do Bacacheri, quando ouviu o chamado pelo rádio:

– BRAVO ROMEU FOX, es­­cuta torre Bacacheri? Como repetiram várias vezes esse chamado, o Pedro distraído, até que "ouviu"..

– Nossa, é comigo, pensou, e resolveu ficar quieto. A torre, impaciente, repetiu – BRAVO ROMEU FOX, se estiver ouvindo, balance as asas!

Então Pedro respondeu:

Atenção Torre, aqui BRF! Se estiver ouvindo balance a torre!

Curió mudo e desbotado

Conta o Luiz Groff que o Aloí­­sio, da turma do tênis do Círculo Militar e proprietário de uma Harley Davidson tão imponente que é conhecida como Motossexicleta, comprou um curió do Humberto Utrabo, outro tenista. Na mesa de cerveja em que se reúne depois do tênis, reclamou:

– O curió que o Utrabo me vendeu não canta e é meio cinza.

Paulo de Oliveira, um reputado curiólogo, explicou: "Não canta porque está esperando a primavera, e a cor vai pegando aos poucos..."

A melhor "partida" da Copa

A despeito da cultura, história, belezas naturais, filosofia, culinária e vinhos dos franceses, que admiram a todos, é imanente o desejo de revanche da final da Copa de 1998, quando fomos derrotados pelos "azuis".

Assim, com contida alegria – segundo o prof. Jacir Venturi – podemos anunciar: a melhor partida da Copa 2010 foi da França: de Johannesburgo para Paris.

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