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A Urbs estima que todos os permissionários tenham participado do processo de recadastramento | Daniel Castellano/ Gazeta do Povo
A Urbs estima que todos os permissionários tenham participado do processo de recadastramento| Foto: Daniel Castellano/ Gazeta do Povo

Esta segunda-feira (14) foi o último dia para que os 2.252 permissionários de táxis de Curitiba comparecessem à Urbs, que administra os táxis da cidade, para fazer o recadastramento. O prazo para a distribuição de senhas acabou às 17h, quando cerca de 40 pessoas aguardavam atendimento. O balanço final de recadastrados só deve ser divulgado na terça-feira (15), mas a Urbs tem a expectativa que todos tenham feito o processo.

Se houver algum permissionário que não tenha feito o recadastramento, ele não perderá sua licença imediatamente. Um processo para a revogação será aberto pelo departamento jurídico da Urbs e, até que ele seja concluído, o táxi poderá continuar em funcionamento. Não há prazo para que a empresa conclua as análises de cada caso.

O recadastramento, que começou na metade de agosto, buscou verificar se os detentores das permissões para dirigir um táxi poderiam receber uma autorização oficial para continuar no serviço. A mudança veio com um decreto assinado pelo prefeito Gustavo Fruet e especifica que a autorização terá duração de 35 anos e possibilidade de prorrogação por mais 15 anos.

Entre os requisitos para conseguir a autorização, o permissionário necessita de declarações que comprovem que ele trabalharia com o táxi por pelo menos 30% do tempo de operação do veículo.

Um levantamento divulgado pelo Sindicato dos Taxistas do Paraná (Sinditaxi-PR) no começo do processo de recadastramento estimou que entre 400 e 500 placas seriam barradas por não se adequarem às regras para conseguir a autorização.

Termina o prazo para recadastramento de táxis em Curitiba

Muitos taxistas deixaram para o último dia para recadastrar as placas na URBS. Todos os mais de 2,2 mil veículos da frota precisam ter a nova documentação protocolada ou os taxistas correm o risco de perder o direito de circular na capital.

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